Visual desde o topo da Serra da Piedade |
A Serra da Piedade está localizada no município de Caeté, região central de MG. É uma vizinha à leste da Capital Belo Horizonte; sendo o ponto culminante da Região Metropolitana (1.746m).
É uma área de transição. Apresenta recortes dos biomas do Espinhaço, com os campos de altitude e campos rupestres; além de trechos em cerrado e mata atlântica. É portanto uma área de grande interesse natural.
Outro destaque dessa serra é a presença do Santuário Estadual de Nossa Senhora da Piedade, a padroeira do Estado de Minas Gerais.
No topo da serra, além de infraestrutura receptiva, há uma ermida do século XVIII; além de uma outra Igreja em estilo moderno, construída na década de 70. Ambas Igrejas são dedicadas a Nossa Senhora da Piedade. Por isso, a serra é muito procurada por Católicos; que além de alimentar a fé podem desfrutar da imensa riqueza natural daquele lugar...
É uma área de transição. Apresenta recortes dos biomas do Espinhaço, com os campos de altitude e campos rupestres; além de trechos em cerrado e mata atlântica. É portanto uma área de grande interesse natural.
Outro destaque dessa serra é a presença do Santuário Estadual de Nossa Senhora da Piedade, a padroeira do Estado de Minas Gerais.
No topo da serra, além de infraestrutura receptiva, há uma ermida do século XVIII; além de uma outra Igreja em estilo moderno, construída na década de 70. Ambas Igrejas são dedicadas a Nossa Senhora da Piedade. Por isso, a serra é muito procurada por Católicos; que além de alimentar a fé podem desfrutar da imensa riqueza natural daquele lugar...
Rota realizada e disponibilizada no Wikiloc - Atualização Fev 2016
Além de possibilitar estudar e visualizar a região, você poderá baixar este tracklog (necessário se cadastrar no Wikiloc); e inclusive utilizá-lo no seu GPS ou smartphone (necessário instalar aplicativo). Recomendamos que utilize esta rota como fonte complementar dos seus estudos. Procure sempre levar consigo croquis, mapas, bússola e outras anotações que possibilitem uma aventura mais segura. Melhor planejamento, melhor aproveitamento.
A rota abaixo contempla o trecho da BR 381 à Serra da Piedade. Contempla o atalho na subida para a Serra. Porém somente o faça em caso de urgência. Mas sugirimos também subir pelo asfalto, onde há as estações da Via Sacra, além de belos visuais.
Visual desde o início da estradinha. Santuário lá no topo |
Atendendo a um convite do André subimos a Serra da Piedade no dia 06 de maio de 2012, um domingo.
Nos encontramos na rodoviária de BH e às 8h00 embarcamos no coletivo que liga BH a Caeté. Viagem tranquila, ônibus vazio, confortável e com ar refrigerado.
Após algumas paradas, por volta de 8h50 desembarcamos no trevo de acesso à Serra da Piedade, já na rodovia de ligação à Caeté... O tempo estava parcialmente nublado, com temperatura agradável.
Do trevo na rodovia para Caeté ao topo da Serra da Piedade são aproximadamente 6 km em asfalto. Quase sempre em aclive, a pista em mão dupla é estreita e em zigue-zague. Não há acostamento e os pontos de escape são poucos.
Por isso, a caminhada torna-se um pouco cansativa. Também requer bastante atenção, pois se disputa espaço com o sobe e desce de automóveis.
Estando no trevo passamos pelo Posto de Controle da Serra. Imediatamente iniciamos a nossa caminhada. Nas mochilas apenas água e alguns petiscos!
Percorremos curto trecho entre mata atlântica, com árvores mais robustas, entremeadas por taquaras e bambus. Sempre em aclive, após 1 km mais ou menos, a estrada faz uma curva no sentido oeste, percorrendo um trecho plano.
Nesse ponto já é possível perceber a mudança na vegetação. De mata atlântica a paisagem migra rapidamente para aquela típica do Espinhaço, com matas de galerias e campos rupestres. É incrível a súbita mudança da vegetação em tão curto trecho!
Nos encontramos na rodoviária de BH e às 8h00 embarcamos no coletivo que liga BH a Caeté. Viagem tranquila, ônibus vazio, confortável e com ar refrigerado.
Após algumas paradas, por volta de 8h50 desembarcamos no trevo de acesso à Serra da Piedade, já na rodovia de ligação à Caeté... O tempo estava parcialmente nublado, com temperatura agradável.
Do trevo na rodovia para Caeté ao topo da Serra da Piedade são aproximadamente 6 km em asfalto. Quase sempre em aclive, a pista em mão dupla é estreita e em zigue-zague. Não há acostamento e os pontos de escape são poucos.
Por isso, a caminhada torna-se um pouco cansativa. Também requer bastante atenção, pois se disputa espaço com o sobe e desce de automóveis.
Estando no trevo passamos pelo Posto de Controle da Serra. Imediatamente iniciamos a nossa caminhada. Nas mochilas apenas água e alguns petiscos!
Percorremos curto trecho entre mata atlântica, com árvores mais robustas, entremeadas por taquaras e bambus. Sempre em aclive, após 1 km mais ou menos, a estrada faz uma curva no sentido oeste, percorrendo um trecho plano.
Nesse ponto já é possível perceber a mudança na vegetação. De mata atlântica a paisagem migra rapidamente para aquela típica do Espinhaço, com matas de galerias e campos rupestres. É incrível a súbita mudança da vegetação em tão curto trecho!
Ermida de Nossa Senhora da Piedade |
Apesar da pouca distância em linha reta, a estradinha vai serpenteando a serra, de modo que a caminhada torna-se bem mais longa do que pode-se imaginar. O topo da serra está logo ali, mas atingi-lo requer um pouco mais de esforço!
A certa altura pensamos em tomar um atalho, cruzando a vegetação rasteira mais ou menos em linha reta. Mas logo desistimos da ideia.
Isto seria trabalhoso, especialmente para o André que não é acostumado ao trekking! Além disso, não seria adequado para uma área frágil e de conservação ambiental! Então, pé no asfalto.
De ponto em ponto da estrada há uma estação da Via Sacra. Isto mostra a vocação do lugar, que é um convite à caminhada e à reflexão.
A subida pela estradinha vai sugando forças, mas o visual é compensador. É incrível um lugar tão espetacular ao lado de um aglomerado de mais de 5 milhões de pessoas!
A certa altura pensamos em tomar um atalho, cruzando a vegetação rasteira mais ou menos em linha reta. Mas logo desistimos da ideia.
Isto seria trabalhoso, especialmente para o André que não é acostumado ao trekking! Além disso, não seria adequado para uma área frágil e de conservação ambiental! Então, pé no asfalto.
De ponto em ponto da estrada há uma estação da Via Sacra. Isto mostra a vocação do lugar, que é um convite à caminhada e à reflexão.
A subida pela estradinha vai sugando forças, mas o visual é compensador. É incrível um lugar tão espetacular ao lado de um aglomerado de mais de 5 milhões de pessoas!
Altar Mor da histórica ermida da Piedade no topo da Serra A imagem é creditada à Aleijadinho |
Após muitas paradas, uma dispensa de carona pois queríamos caminhar, chegamos ao topo da Serra da Piedade por volta de 10h40. Tempo parcialmente nublado, mas incrivelmente não fazia frio.
Fomos direto ao centro de apoio que está novinho em folha. Tomamos um bom café. Logo a seguir percorremos os poucos metros que nos separavam da Ermida de Nossa Senhora da Piedade.
Fomos direto ao centro de apoio que está novinho em folha. Tomamos um bom café. Logo a seguir percorremos os poucos metros que nos separavam da Ermida de Nossa Senhora da Piedade.
Coro da Ermida |
Como católico, participei de uma celebração. Após, circulamos pela capela, que é bastante simples. Passa longe das decoradas e ricas igrejas de Ouro Preto, Tiradentes, Mariana ou Congonhas, por exemplo.
Mas impressiona a imagem de N. Sra. Da Piedade, creditada a Aleijadinho. Também agrada a arquitetura barroca, porém despojada da pequena Igreja!
Mas impressiona a imagem de N. Sra. Da Piedade, creditada a Aleijadinho. Também agrada a arquitetura barroca, porém despojada da pequena Igreja!
Cumprida a parte religiosa, fomos explorar os arredores. Havia uns 10 anos que não ia à Serra da Piedade.
A última vez que lá estive fiquei muito triste. O local estava imundo, mal cuidado, lixo por todas as partes. Comportamentos inadequados e até suspeitos circulavam por todos os lados.
A última vez que lá estive fiquei muito triste. O local estava imundo, mal cuidado, lixo por todas as partes. Comportamentos inadequados e até suspeitos circulavam por todos os lados.
Dessa vez foi diferente. Já tinha tido notícia da nova situação, mas me surpreendi. O lugar está lindo, muito bem cuidado, sinalizado, limpo. Vigilância por todos os lados! Estruturas antigas recuperadas, outras novas edificadas. Uma estrutura invejável, acessível a visitantes de todas as idades!
Demos meia volta pelo pátio da Igreja, de onde se tem uma visão 360 graus de toda a região. Decidimos que iríamos almoçar. Sim, lá há um bom restaurante, poucos metros abaixo da Igrejinha.
Bastante espaçoso, da sua janela envidraçada tem-se um visual completo da estradinha que subimos horas atrás. É um visual maravilhoso, que abre o apetite! Esbaldei com a comida mineira. O excesso foi sentido logo depois; cansaço nas pernas e um sono imenso...
Bastante espaçoso, da sua janela envidraçada tem-se um visual completo da estradinha que subimos horas atrás. É um visual maravilhoso, que abre o apetite! Esbaldei com a comida mineira. O excesso foi sentido logo depois; cansaço nas pernas e um sono imenso...
Cacto, planta de altitude comum no Espinhaço |
Relutei ao sono e fomos explorar o topo da Serra. Visitamos os arredores da Igreja Nova das Romarias, de onde se tem bela vista pros lados de Caeté e até do Caraça.
Após alguns cliques, seguimos pela trilha marcada que leva mais a oeste do cume, passando próximo ao observatório da UFMG, que obviamente estava fechado.
Sem dúvida, o lado oeste é a parte mais interessante para quem prioriza o visual natural. As formações do relevo e vegetação são típicas do Espinhaço.
Muitas rochas pontiagudas, de tamanhos e formatos variados. Vegetação rica, com muitas bromélias, cactus, orquídeas e “lírios”. Arbustos pequenos e retorcidos! Há também muitos pássaros na Serra.
A área do cume da Serra da Piedade é relativamente pequena. Seguimos pela trilha batida e topamos com um grupo de bombeiros civis que treinavam rapel em uma rocha.
Nos acomodamos logo mais abaixo. Ficamos por lá mais de 1 hora, sentados na rocha, batendo papo e contemplando a paisagem em direção à Belo Horizonte. Continuava não fazendo frio, fato surpreendente na Serra da Piedade!
Após alguns cliques, seguimos pela trilha marcada que leva mais a oeste do cume, passando próximo ao observatório da UFMG, que obviamente estava fechado.
Veja aonde brota essa Hippeastrum Damazianum |
Muitas rochas pontiagudas, de tamanhos e formatos variados. Vegetação rica, com muitas bromélias, cactus, orquídeas e “lírios”. Arbustos pequenos e retorcidos! Há também muitos pássaros na Serra.
A área do cume da Serra da Piedade é relativamente pequena. Seguimos pela trilha batida e topamos com um grupo de bombeiros civis que treinavam rapel em uma rocha.
Nos acomodamos logo mais abaixo. Ficamos por lá mais de 1 hora, sentados na rocha, batendo papo e contemplando a paisagem em direção à Belo Horizonte. Continuava não fazendo frio, fato surpreendente na Serra da Piedade!
Colorido intenso no topo |
Depois dessa longa parada, circulamos sentido leste, um pouco mais abaixo do cume, local sem trilhas. Fizemos várias paradas para observação, tanto da paisagem quanto da vegetação.
Após, seguimos retornando em direção à estrada de acesso ao cume. Chegamos novamente no adro da ermida de Nossa Senhora da Piedade.
Após, seguimos retornando em direção à estrada de acesso ao cume. Chegamos novamente no adro da ermida de Nossa Senhora da Piedade.
Caeté visto do topo da Serra da Piedade |
Ficamos por lá mais de uma hora também. Observamos as serras aos arredores. À leste tínhamos a região de Cocais, destacando a Serra de Cambotas. À Norte-Nordeste a região de Nova União, destacando a Serra da Contagem e Lagoa Dourada.
O lado leste do cume constitui de uma pirambeira perigosa. Encontrava-se com o acesso fechado. Observamos se havia algum ponto para acessar, mas o portão estava trancado. Como o local é vigiado, melhor não inventar moda!
Fomos novamente ao sentido da Igreja Nova das Romarias, uma construção em estilo moderno, sobre a qual o André fez muitos comentários, uma vez que é arquiteto.
Desse ponto é possível observar com nitidez a cidade de Caeté, a cerca de 10 km a sudeste da Serra; além é claro do vale nos arredores da Serra, com sua vigorosa vegetação de mata atlântica.
O lado leste do cume constitui de uma pirambeira perigosa. Encontrava-se com o acesso fechado. Observamos se havia algum ponto para acessar, mas o portão estava trancado. Como o local é vigiado, melhor não inventar moda!
Fomos novamente ao sentido da Igreja Nova das Romarias, uma construção em estilo moderno, sobre a qual o André fez muitos comentários, uma vez que é arquiteto.
Desse ponto é possível observar com nitidez a cidade de Caeté, a cerca de 10 km a sudeste da Serra; além é claro do vale nos arredores da Serra, com sua vigorosa vegetação de mata atlântica.
Entardecer na Sera |
Descendo, observamos ainda ao nosso lado esquerdo, à oeste, os restos da desativada Mina do Brumado. Mas o que restou dela parece preocupante; uma vez que é notória a ausência de trabalho de tratamento de rejeitos e encostas.
Prosseguimos descendo lentamente. Com isso, ao nos aproximar da matinha final que desemboca no trevo de acesso a Serra a noite caiu. Mais alguns metros e pontualmente às 18h30 chegamos ao trevo de acesso da Serra. Estávamos cansados pela caminhada que somou aproximadamente 15 km.
Permanecemos aguardando o ônibus para BH; que chegou após espera de mais ou menos meia hora. Embarcamos e fizemos uma viagem tranquila, tirei até um bom cochilo.
Já em BH, por volta de 19h30 desembarcamos na Av. Cristiano Machado, região nordeste da cidade. Rapidamente tomamos o rumo de casa. Estava feliz por ter retornado à Serra da Piedade e a encontrado muito mais bem cuidada. É um belo e místico lugar, “verdadeira arquitetura divina”, como dizia D. João Resende Costa.
Serviço
Localização: Município de Caeté, região metropolitana de Belo Horizonte.
Distante cerca de 50 km de BH, a região da Serra da Piedade começou a ser visitada no século XVIII, quando portugueses construíram no topo uma capela dedicada a Nossa Senhora. A devoção propagou e na década de 50 o Papa João XXIII proclamou Nossa Senhora da Piedade Padroeira do Estado de Minas Gerais. Em 1960 o local foi elevado a Santuário Estadual.
No aspecto natural, a região da Serra da Piedade é Unidade de Conservação Estadual na categoria Monumento Natural pela Constituição do Estado de Minas Gerais.
No aspecto natural, a região da Serra da Piedade é Unidade de Conservação Estadual na categoria Monumento Natural pela Constituição do Estado de Minas Gerais.
Em 2010, o Governo de MG assinou um ofício que torna o Santuário um atrativo turístico de especial relevância no Estado. O Conselho Consultivo do Patrimônio Cultural do Iphan aprovou em dezembro de 2010, a extensão de tombamento do conjunto arquitetônico e urbanístico da Serra da Piedade em Minas Gerais.
Assim, abrange a antiga área tombada pelo Iphan, os tombamentos estadual e municipal, além de garantir a visibilidade do bem, incluindo sua linha de perfil, os recursos hídricos, a biodiversidade e os aspectos cênicos (fonte: Arquidiocese de Belo Horizonte).
Assim, abrange a antiga área tombada pelo Iphan, os tombamentos estadual e municipal, além de garantir a visibilidade do bem, incluindo sua linha de perfil, os recursos hídricos, a biodiversidade e os aspectos cênicos (fonte: Arquidiocese de Belo Horizonte).
Ermida da Piedade em 2012 |
Todas as informações sobre a Serra da Piedade onde está localizado o Santuário Nossa Senhora da Piedade poderão ser acessadas através do Site Oficial do Santuário.
No site encontrará de forma sempre atualizada as notícias, informações básicas, atrativos e como chegar até à Serra.
No site encontrará de forma sempre atualizada as notícias, informações básicas, atrativos e como chegar até à Serra.
Conheça também a Arquidiocese de Belo Horizonte, uma das maiores do Brasil, que é a Entidade que administra a Serra da Piedade. É governada pelo Arcebispo Dom Walmor de Oliveira Azevedo, a quem creditamos a exemplar administração da Serra da Piedade. Sem o seu empenho pessoal certamente aquele espaço extraordinário estaria em completa decadência. Merece aplausos!
Como chegar e voltar - De ônibus
Cidade referência: Belo Horizonte
Coletivo da linha 4810 no Terminal São Gabriel em BH → Desembarcar no trevo da Serra da Piedade, antes da cidade de Caeté → Subir a serra à pé.
► A volta é pelo mesmo caminho da ida.
► Há também um ônibus executivo (linha 4800) que liga BH a Caeté, partindo do Terminal Rodoviário de BH, porém seus horários são mais escassos.
► Confira os horários e frequências de ônibus no site do DER
► Confira os horários e frequências de ônibus no site do DER
Como chegar e voltar - De carro
Cidade referência: Belo Horizonte
BR 381 até o trevo de Caeté → Acesso cidade de Caeté → Subida da Serra da Piedade
► A volta é pelo mesmo caminho da ida.
► Há estacionamento no topo. Paga-se taxa de estacionamento.
Considerações finais
► O acesso à Serra é todo asfaltado.
► O horário de visitação é das 07h00 às 18h00. Não é permitido acampar na serra; ou pernoitar dentro de veículos.
► Há um atalho pouco utilizado que corta caminho para quem esteja subindo a serra à pé. É a rota apresentada acima. Porém, somente a utilize em casos emergenciais. Dê preferência à estradinha. É longa mas permite belos visuais.
► Além de templos religiosos, há na serra toda a infra estrutura de recebimento de visitantes, como lanchonete, restaurante e hospedaria.
► É um lugar que venta bastante, por isso, leve blusa de frio, independente da estação do ano.
► As sombras são poucas, como é comum no Espinhaço. Use protetor solar
► Há no topo o Observatório Astronômico da UFMG. A visitação encontra-se interrompida.
► Esteja ciente que este lugar é marcado fortemente pela fé católica; sendo administrado pela Arquidiocese de Belo Horizonte. Por isso, há regras especiais de visitação. Recomenda-se respeito!
► Atualização dez 2018: O Vaticano concedeu às duas Igrejas no topo da Serra da Piedade o título de Basílica.
► Atualização dez 2018: O Vaticano concedeu às duas Igrejas no topo da Serra da Piedade o título de Basílica.
► Algumas fotos saíram com datas grafadas, e pior, com data errada, culpa minha que esqueci de ajustar a velha câmera fotográfica.
► Confira algumas Dicas Básicas de Segurança para a prática de Atividades Outdoor
►Pratique a atividade aplicando os Princípios de Mínimo Impacto
Bons ventos!
Última atualização: Dez 2018
Última atualização: Dez 2018
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