Fonte: clubemontanhismodebraga.blogspot.com |
Para nós aventureiros, até poucos anos atrás, a Bússola e a Carta Topográfica eram praticamente as únicas fontes seguras de navegação por áreas desconhecidas. Aliás, a dupla Bússola e Carta Topográfica foram e continuam sendo inseparáveis. Entretanto, com o advento e popularização do GPS, ambas tornaram-se pouco usuais, principalmente pelos aventureiros mais novatos. É comum encontrarmos caminhantes que desconhecem completamente os pontos básicos de uma bússola e de uma carta topográfica; ou sequer conhecem os pontos cardeais.
Isto é até compreensível, uma vez que o GPS é capaz de fornecer coordenadas e direções em segundos, ações que com a Bússola e a Carta Topográfica exigem cálculos e um certo exercício mental. Apesar desse atual desuso, pensamos que seria obrigação de todo aventureiro pelo menos conhecer alguns pontos principais de uma Bússola e de uma Carta Topográfica; bem como aprender a realizar uma navegação manual.
Além de aperfeiçoar o conhecimento geográfico, precisamos estar preparados frente aos imprevistos. E sabemos que todo aparato tecnológico está sujeito a falhas; extravios; danos e até mesmo procedimentos incorretos. Entretanto, isto não quer dizer que a navegação manual seja a prova de riscos. Fatos como a perda da bússola ou do mapa; bem como ausência total de visual devido à neblina certamente podem dificultar o uso desse método! Logo, convém deixar claro que, como tudo em nossas vidas, toda e qualquer aventura tem um percentual de risco.
Além de aperfeiçoar o conhecimento geográfico, precisamos estar preparados frente aos imprevistos. E sabemos que todo aparato tecnológico está sujeito a falhas; extravios; danos e até mesmo procedimentos incorretos. Entretanto, isto não quer dizer que a navegação manual seja a prova de riscos. Fatos como a perda da bússola ou do mapa; bem como ausência total de visual devido à neblina certamente podem dificultar o uso desse método! Logo, convém deixar claro que, como tudo em nossas vidas, toda e qualquer aventura tem um percentual de risco.
Por outro lado, é evidente que não somos contra o uso de GPS ou qualquer outra tecnologia nas trilhas. Elas estão aí para facilitar as nossas vidas e inclusive sou um dos seus usuários. Ocorre que, para um aventureiro, quanto maior o seu conhecimento sobre navegação, e isto inclui a navegação manual, certamente mais longe irá e com maior segurança; não incorrendo no risco de ficar refém de apenas um modelo.
Procurando oferecer noção básica sobre o modelo de navegação manual, escreverei duas postagens sobre o assunto. Será uma abordagem simples e os temas serão os seguintes (clique nos temas para acessar):
► Navegação Manual: Conhecendo a Bússola
► Navegação Manual: Conhecendo a Carta Topográfica
Boa leitura e bons ventos!
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